quarta-feira, 2 de novembro de 2011

AIRCRASH BUREAU

Aircrash Bureau, servindo durante o final dos anos 80 era EBM. No entanto, apenas um release foram feitas pela banda no rótulo do lendário Zoth Ommog e ao ouvir esta versão que eu estou realmente surpreso que eles não fizeram mais.

Gravações Infacted cavaram para os cofres escondidos e quase se lembra de lançamentos EBM clássica durante esta época e encontrei este. Originalmente lançado em 1989, mais de 20 anos atrás ", Exposição" foi o lançamento apenas por essa banda com sede na Alemanha. Qual outro país produziu a música EBM durante este tempo? duh.

Devo dizer que estou realmente impressionado com a qualidade de som deste lançamento. Bem, foi remasterizado digitalmente, mas a estrutura de som é algo que é enorme na cena até hoje.

Além da tracklist da versão original, esta nova edição tem muitas faixas raras e exclusivas, incluindo remixes de artistas de hoje como Autodafeh e novos e versões atualizadas. A versão 2.1, bem como a Onda catchy anos 80 mistura de "Mit Voller Kraft" tem uma abordagem muito mais moderno a ele com up-to-date elementos para criar ta faixa clube perfeito. Mesmo a faixa "On Patrol" sente a batida fresca e distinta é como feitas para o dancefloor. Autodafeh conseguiu fazer um remix muito interessante de "Máquina" e é realmente muito bom ouvir um toque moderno para uma faixa grande como este.

Com 11 faixas no total, esta é uma versão muito a pena conferir. O rótulo de ter compilado um grande conjunto de faixas de bandas pequenas, mas muito produtiva e cofre impressionante.

Na verdade, um novo álbum está em obras a partir de único membro Stephan Kessler, intitulado "Líder Pack", programado para ser lançado em 2011. Para aqueles que querem mais, eu acho que a espera é mais logo.

TRIBANTURA


A gravadora Infacted Recordings começou em maio de 2009 uma série de reedições especiais de clássicos eletrônicos, todos remasterizados e recheados de faixas bônus. A série abrange bandas que foram anteriormente lançadas por gravadoras como, por exemplo, Zoth Ommog, New Zone, ZYX e Pias!. A primeira reedição foi Lack of Sense do Tribantura, incluindo todas as músicas lançadas pela banda. De lá para cá foram incluídos Shift, XMTP, Aircrash Bureau, Klangwerk, etc.

Para mim, a surpresa mais grata foi terem incluído Axodry nesse pacote, eu tenho minhas ressalvas quanto a essa banda fazer parte do contexto, mas tanto faz, o que importa é que é bom. Vai ser bem interessante se relançarem material do Robotiko Rejekto, Moskwa TV e bandas de gravadoras belgas nessa leva. Aliás, não sei como não saiu nada do Leæther Strip nessa série ainda.

domingo, 25 de outubro de 2009




sábado, 24 de outubro de 2009

domingo, 5 de abril de 2009

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

domingo, 25 de maio de 2008

The Soup Dragons






The Soup Dragons

O grupo foi formado no meio dos anos 80, pelo guitarrista e vocalista Sean Dickson, que chamou o, também, guitarrista Jum McCulloch, o baixista Sushil Dade e o baterista Ross Sinclair. Com esta formação lançaram, em 1986, um misto de pop com punk rock, chamado Hang-Ten!, um EP produzido pelo selo Raw TV Products, que teve reedição, um ano depois, pela Sire Records.

Já no segundo disco, This is Our Art, as primeiras mudanças no estilo do Soup Dragons. This is Our Art vem com muito funk, mesclado a momentos hard rock, mas carregado daquele tipo de pop que marcaria a década de noventa, quando falamos das bandas britânicas. Mas, em 1990, com a invasão das raves e da música eletrônica, vários gripos resolveram investir no estilo, e o Soup Dragons foi uma deles. O terceiro disco, Lovegod, já vinha com uma fusão de acid house e rock que rendeu, a Manchester, o apelido de Madchester, já que várias bandas de lá apostaram nisso.

Lovegod saiu pelo selo Big Life, na Inglaterra, mas teve distribuição mundial pela Polygran, que abraçou a cena completamente. É deste disco o maior sucesso da banda, pelo menos no Brasil, I´m Free, cover de uma música dos Stones, que ficou irreconhecível na versão do Soup Dragons.

Dois anos depois, já sem terem a mídia babando, lançam Hotwired, que teve o single de Divine Thing, no topo das paradas inglesas. O disco entrava mais ainda na cultura rave, com canções hipnóticas, mas dando uma cara mais alternativa ao som feito pela banda e é considerado o melhor trabalho deles. Pouco tempo depois do lançamento, todos os membros pulam do barco do Soup Dragons e apenas o líder, Sean Dickson, continua firme. Com músicos convidados, principalmente o pessoal da Scottiche Chamber Orchestra, ele lança, em 1994, o último trabalho da banda. Hydrophonic, segue pelo mesmo caminho dos anteriores, mas vem com muito mais funk, soul e hip-hop, misturado ao rock.

DIVINE THING

DIVINE THING